michél mabél, o mundo é uma grande confusão. sim, mabél, nada vai ser fácil, nunca. e quando for, você vai achar sem graça. desculpa, mabél, mas é que gente feito a gente mesmo, gosta do suor, do sangue e do gozo. porque preferimos os contos aos fatos, e se não tem suspense, drama e riso - aos baldes! - nem gastamos o verbo pra contar.
é isso, michél. e vai ser sempre assim, e depois vai acabar.
(e sabe, michél mabél, depois de tudo, depois do fim, te encontro num campo de morangos. no céu. com diamantes. prassempremente.)
- para o michél e para a mabél.
Um comentário:
me fez ficar com os olhinhos cheios de lágrimas. mas se a gente der a mão, o coração não dói.
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