gato, aspirador, ventilador.
orwell, vertigo, selos.
dossiê?
google, pipoca, café.
louis garrel, eva green, michael pitt.
morango, lichía, atemóia.
mixirica, banana, graviola.
manga, jabuticaba, amora.
vestido, calcinha, chinelo.
edredon, alfomada e meia.
o dia chega a ter mil horas,
e numa noite de sono não conto até dez.
[hoje, lavei as asas. mas choveu.]
10 comentários:
palavras têm vida própria.
poderia ser de outro jeito?
com poucos verbos vive-se uma vida...
ai que loucura que ficou na minha cabeça agora rsrrs
Beijos, linda lua
[adoro-te]
é isso!
como disse a cecília:"pegunto, ao pensar no amor, como é possível que se ame".
é mesmo estranho tentar narrar o que não pode ser dito, tais coisas só me vêm, me cometem...
por vezes pode-se apenas desnarrar, descontar.
[por vezes é como se fóssemos aqueles insetos que vão de encontro a luz, teimosos, carmurros mesmo]
Que lindo, adorei a combinação.
Principalmente que te chamas Lua. É assim que todos os meus amigos me chamam.
Beijos
Amei!! =)
Sou a Luisa, do orkut, sua amiga das cartas!!
bjss
isso lá é bom? ô uoú...
Eita, poema do tipo que tira o fôlego...e desperta os mais variados sentidos na gente.
Muito bom!
Um beijo!
Foge que eu te encontro, que eu já tenho asas. [Também].
É doce? Provo junto.
E me molho, porque gosto.
Te beijo.
estende as asas em alguém que seca rapidinho.
injustas horas que te faz escrever.
ou com ponto de interrogação.
(é legal ler dossiê e depois café, não sei por quê)
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