A dor física é o menor dos problemas. O medo de que eles me olhem. O medo de me ver no espelho. O medo dos limites físicos. O medo de mim.
Do outro lado. A sensação de conseguir impossibilidades. De viver um sonho dela. De experimentar como se a vida fosse nova. Como se eu fosse menina, como se fosse começo.
E na coxia. Quem sabe eu tenha coragem de continuar com os planos mirabolantes, imorais e ilegais. Com ritmo nos dedos e nos pés. O compasso para as letras e para as fotos. Sem esquecer de ainda saber amor.
Eu não vou deixar a vida sair ilesa, cacete. Pronta pra tudo, até morrer.
Um comentário:
não é facil nada é. mas sempre vale a pena!
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